Minha LiberdadeEfigênia
Coutinho
Ó liberdade! Voa e vai.
Vai entre o Céu e a Terra,
Leva todos os anseios do meu peito
E tudo que meu pensamento encerra!
Espalha esta alegria que sai,
Ungida de todo direito
E banha o meu eleito ao leito.
Voa liberdade!
Atravessa os mares em sonhos,
Se faça em versos que componho
E seja a única verdade.
A verdade da força,
O emblema da dimensão...
Na oblação do amor
Que paira no infinito acarinhando...
Sem medo da emoção,
Que cria todo esplendor,
Para morar no meu coração.
Balneário Camboriú
Abril 2011
A LIBERDADE QUE NOS
DAMOS
Luiz Poeta
Luiz Gilberto
de Barros – às 10h e 40 m do dia 6 de maio de 2011 do Rio de
Janeiro,Especialmente para o carinho da
“ Minha Liberdade “ de Efigênia
Coutinho
A
liberdade que te dás é tua e minha,
Ela é vizinha desses sonhos que visitam
O meu silêncio, quando os ecos que te gritam
Juntam-se aos meus numa leveza que se aninha.
Ela é vizinha desses sonhos que visitam
O meu silêncio, quando os ecos que te gritam
Juntam-se aos meus numa leveza que se aninha.
A
liberdade que te dou é minha e tua,
Ela atenua a solidão com devaneios
E se dilui em dois irmãos, quando os anseios
São fantasias da emoção que se insinua.
Ela atenua a solidão com devaneios
E se dilui em dois irmãos, quando os anseios
São fantasias da emoção que se insinua.
Se
somos livres, que a poesia nos traduza
E reproduza, através dos sentimentos,
Os mais sublimes e mais líricos momentos
Da liberdade mais completa que seduza.
E reproduza, através dos sentimentos,
Os mais sublimes e mais líricos momentos
Da liberdade mais completa que seduza.
A
liberdade que te dou e que me dás
É minha e tua e também de muita gente
Que quer ser livre sem ser tolo ou exigente,
Buscando apenas, no silêncio, a mesma paz.
É minha e tua e também de muita gente
Que quer ser livre sem ser tolo ou exigente,
Buscando apenas, no silêncio, a mesma paz.
A
liberdade que nos damos, não protesta,
Ela é modesta... e tão repleta de ternura..
Que se contenta em refazer, na criatura,
Toda a candura solitária que nos resta.
Ela é modesta... e tão repleta de ternura..
Que se contenta em refazer, na criatura,
Toda a candura solitária que nos resta.
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